sexta-feira, novembro 28, 2008

Conselho Ostrológico do Dia

Para pregares olho, à noite, só precisas...hmmmm... de um bom martelo... pilão, de preferência.

Três ou quatro constatações ostrológicas:

1- Se o fruto proibido fosse normalizado e etiquetado, não trazia serpente, (mas, também, não era fruto proibido, por isso... esqueçam lá isso!).
2- Deus dá pequenos diabos a quem não tem santos, (incluindo os de pau oco).
3- Há coisas e loisas que só podem cair do céu, (como pianos com cauda de gato).
4- As ideias peregrinas andam muito, mas nunca chegam a lado nenhum, (só gastam solas de sapato).
5- Nem a melhor operadora do Pingo Doce sabe distinguir a maçã red delicious da royal gala, (mas acerta sempre na maçã golden).
6- Se o teu anjo-da-guarda te pede para o guardares é porque se-lhe fundiu a lampâda iluminadora,(por outras palavras: está todo f*dido).
7-Comer línguas de perguntador, ao jantar, pode provocar flatulência, (ou azia, dependendo dos estômagos e dos duodenos).


Post geracional

quinta-feira, novembro 27, 2008

Notificação ostrológica:

Brevemente, duas Ostras muito antigas juntar-se-ão para chá(ladas) e torradas, conversas sobre pérolas em potes de barro, brechas mentirológicas e e e gossip da vida alheia.
Bewaaareee!
Só mais 5 minutos.

sexta-feira, novembro 07, 2008

ATÉ BREVE!

quinta-feira, novembro 06, 2008

Espírito do Mundo




The National * Fake Empire

segunda-feira, novembro 03, 2008

Conselho Ostrológico do Dia


Antes da beijoca, meus amigos...

PEPPERMINTS, sefaxavor!

O que resta do dia

A noite deixou-me outra vez transtornada
lentamente a manhã se enche
de palavras que eu sei de certeza
que significam alguma coisa, mas o quê?
que ontem significavam alguma coisa.


Andar é balouçar os pés,
vejo na rua os seres de sangue quente
que tiveram também a inexplicável coragem
de se levantarem
em vez de ficarem deitados.


Nunca ninguém tem a certeza de nada,
de ser amado, de ser abandonado
tudo é possivel e tudo é permitido
tudo sucede em alternância.


Agora me lembro o que queria dizer:
enquanto isso não trouxer infelicidade
é uma sensação agradável. Mas no fundo
somos doces como Turkish Delight
numa lata cheia de pregos.
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CORAGEM;
Judith Herzberg