E ao 41º dia, eis que parto daqui com o Kafka. Vamos tornar-nos índios e cavalgar a galope sobre o solo tremente, até deixarmos as esporas, as rédeas e o cavalo que, em boa verdade, nunca existiu...
Bye Bye, Adeus, Ciao Ciao - que acabou-se o arroz doce.
4 comentários:
pois por cá, eu ando a lavar panelas com o esfregão da maria da graça, que não tem graça nenhuma, porque entre uma esfrega de panela, tem que dar duas ao patrão!eh, eh, eh!
Ainda bem que estás a gostar!
:D
Acho que o Valter Hugo começou com poesia (também aqui tenho), mas eu prefiro a prosa.
Depois empresto-te, se quiseres. :)
Bjos e até breve!
nunca li Kafka. não será isso muito kafkiano? não sei... respondo ao 41ª dia. ;)
Fiquem-se com a poesia e o cavalo, que eu como o arroz doce... :)
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