Matar o tempo é... assassinato. Mas dependendo do método utilizado para o efeito, poderá ou não merecer o pior dos castigos.
Há quem decida matar o tempo batendo-lhe com um pau ou com o terceiro volume da enciclopédia luso-brasileira, no cucuruto. Outros preferem espetar-lhe canetas de tinta permanente nos orgãos vitais; aqueloutros deliciam-se a torturá-lo com comida em excesso ou canais de TV. Todos estes são males menores quando comparados com a maldita correria.
Correr é inadmissível. Matar o tempo com velocidade é um crime da pior espécie e devia ser punido com técnicas de demoraaa.
Eu, Maria Ostra, árbitra de bancada da vida, proclamo a velocidade como sendo um crime horroroso contra o tempo e a memória!...
Claro que, volta e meia, só queremos esquecer... Talvez nesses casos se possa abrir uma excepção... Ou talvez não. Não sei. Só sei que é preciso dar tempo ao tempo e pronto... Acho que me distraí a matar o tempo com este post!
;P
10 comentários:
Neste momento o tempo é que me mata...
O mau tempo?
Sim, anda muito chatinho, blhac!
quem são as senhoras de bigode ali!!? :)))
Somos nós! :D
Dah, Ostrológica, tu andas em contra-relógio! Isso é outra coisa. ;P
Matar o tempo - a arte maior do nosso século - que não o do povo, o outro.
Moustachudes? E eu a pensar que era o gang da Al-gália...
Felizmente não se pode medir o tempo nas palavras. Aqui. Sabem quanto tempo passou? Voilá, aqui não tenho tempo! :)
Dá ao tempo um espaço que não tenha tempo de espera.
já tinha visto esta foto :))
biútifulas
:P
Então sou uma assassina...
:P
ou isso e tal e coiso tambem.
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