Hoje não fiz nada. Dormi bastante, almocei tarde, cortei a franja e pus-me a olhar e a pensar. Pensei porque raio gosto tanto de chapéus, de perucas, de mudar a cor do cabelo e cortá-lo. Não cheguei a conclusão nenhuma. O corte da franja ficou terrível, mas não tem importância. O cabelo volta a crescer.
domingo, outubro 15, 2006
Atlântida, 31 de Fevereiro de 960 a.c. Ano do cavalo-marinho
Publicada por Maria Ostra à(s) domingo, outubro 15, 2006
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2 comentários:
Isso também me acontece... Acho que é desejo extremo de mudar.
Sei lá.
É giro experimentar, sem saber se vai ficar bem, mas sem medo...
É por isso que ando a ponderar, num rasgo de irracionalidade, fazer uma tatuagem..............
Também faço parte do grupo das "corta agora, guarda o treco para depois"... e raras são as vezes que não tenho mesmo um treco!
Já agora, não é que hoje vou mesmo esquartejar a franjola em frente ao espelho?!
Aguardem o guincho do desespero...
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