...É que não há remédio, nem filtro, nem droga, nem feitiço, nem palavras, que curem o mal de Amor, senão o beijar-se, o abraçar-se e o deitar-se juntos...
Longo de Lesbos, Dafne e Cloé, sec.II d.c.
(versão de Ferreira Martins)
Publicada por Maria Ostra à(s) sábado, outubro 07, 2006
Um blogue não tão (pro)fundo como um poço...
1 comentários:
Amor é...vocábulo polissémico, senha de uma vastíssima escala...um bocado confuso, às vezes sereno, outras abrasivo, mas sempre eterno enquanto dura!
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